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Interesses partidários versus interesses colectivos

Interesses partidários versus interesses colectivos De forma geral, em todos os países, e em particular, em são Tomé e Príncipe, os partidos políticos deixaram de ser estruturas, espaços de debates, de discussões, de busca de meios e de alternativas para o desenvolvimento colectivo, já não representam nem defendem o interesse do povo. Tornaram-se espaços de defesa de interesses de indivíduos, grupos e ou corporações que vivem na sombra e a custa do estado, um espaço de promoção de incompetências. Podemos citar vários exemplos na nossa sociedade, por exemplo, na Assembleia Nacional, se fizermos uma análise do desempenho dos trabalhos dos deputados (sobre as suas intervenções nas sessões parlamentares e nas comissões permanentes, sobre a produção e apresentação dos relatórios, as propostas e iniciativas apresentadas, interpelação ao governo, etc) facilmente se concluirá que existe apenas uma dúzia, se tanto, de deputados que fazem todo o trabalho enquanto a grande maioria está ali apenas